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Neutralizar inimigos era a finalidade da ditadura

Militares brasileiros descrevem como era o interrogatório e diz que DOI não queria esclarecer crimes,mas obter informações sobre grupos e pessoas. Mais informações, acesse: http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,neutralizar-inimigos-era-a-finalidade-da-ditadura-imp-,1603292

Ditador Médici guardou em casa provas de tortura

Durante décadas a cúpula do governo militar negou a prática de tortura contra presos políticos na ditadura. Não importavam as denúncias das famílias, as marcas ou sequelas das vítimas. Quase 30 anos após o fim do regime, surgem agora as primeiras provas documentais de que no auge da repressão política — 1970 — o próprio general e então presidente da República Emílio Garrastazu Médici sabia em detalhes sobre a violência dos quartéis e suas consequências físicas e psicológicas.   07/12/2014 Continue Lendo [...]

Aliança dos patrões com a ditadura militar

Livro relata o que aconteceu dentro das fábricas e na vida dos trabalhadores a partir do golpe militar de 1964 Antigos e valorosos militantes operários lançaram mão das suas memó­rias para contribuir com a elaboração do livro Investigação Operária: empresá­rios, militares e pelegos contra os traba­lhadores durante a ditadura, cujo lan­çamento foi no dia 29 de novembro, no Memorial da Resistência Auditório Vi­tae, que fica na antiga sede do Departa­mento de Ordem Política Continue Lendo [...]

Coronel Ustra responderá na Justiça Federal de SP por crime na ditadura

O Tribunal Regional Federal (TRF3) determinou nesta segunda-feira (1º) que a ação proposta pelo Ministério Público Federal contra o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra e o delegado Alcides Singillo pelo crime de ocultação de cadáver do então estudante de medicina Hirohaki Torigoe seja recebida e julgada pela Justiça Federal em São Paulo. Ustra foi comandante do Destacamento de Operações Internas de São Paulo (DOI-Codi-SP) no período de 1970 a 1974. O delegado aposentado Alcides Continue Lendo [...]

Ex-presos e ex-militar reconhecem locais de prisão e tortura na Ilha das Flores, RJ

Cerca de 200 pessoas foram presas no local entre 1969 e 1971, segundo período em que a atual base de Fuzileiros Navais abrigou presos políticos na ditadura militar Dez ex-presos políticos e um ex-soldado do corpo de fuzileiros navais da Marinha reconheceram locais de prisão e tortura na Base Naval de Ilha das Flores, no município de São Gonçalo (RJ), durante diligência realizada pela Comissão Nacional da Verdade e pela Comissão da Verdade do Rio. Na base funcionou, entre 1969 e 1971, Continue Lendo [...]

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