Com o objetivo de respaldar a Comissão da Verdade, que atua em Brasília, foi criado em Criciúma-SC o Coletivo Memória, Verdade e Justiça João Batista Rita, homenagem ao catarinense desaparecido durante a ditadura civil-militar de 1964. Nascido em 24 de junho de 1948, em Braço do Norte, João foi preso em 11 de dezembro de 1973, com 25 anos de idade. A partir desta data não foi mais visto.
Entre os coordenadores do Coletivo está a dentista Marlene Soccas, ex-presa política no início dos anos 1970, e o professor Sérgio Uliano, ambos veteranos da resistência democrática no pós-64. A iniciativa envolve professores do curso de História da Unesc, como Marli de Oliveira Costa, além do advogado Leandro Maciel e Fernando Lafuente. Atingido pela Operação Barriga Verde de 1975, Ciro Manoel Pacheco se incorporou a iniciativa.
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