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“ESTOY DISPUESTA A DECLARAR ANTE LA COMISIÓN DE LA VERDAD DE BRASIL”
Criação da Comissão da Verdade no Brasil abre portas para que familiares de mortos e desaparecidos de países vizinhos como Argentina, Paraguai e Uruguai busquem informações sobre os paradeiros dos perseguidos pela Operação Condor, que uniu as forças de repressão das ditaduras na América Latina.
Kucinski: ‘Jorrou dinheiro empresarial à repressão política’
O depoimento de Claudio Guerra, em “Memórias de uma guerra suja”, detalha o envolvimento de empresários com a ditadura. Esse é o aspecto que mais impressionou ao escritor e jornalista Bernardo Kucinski. Sua irmã, Ana Rosa Kucinski, e o cunhado, Wilson Silva, foram sequestrados em 1974 e integram a lista dos desaparecidos. Bernardo atesta: “Está tudo lá: empresas como Gasbras, White Martins, Itapemirim, grupo Folha e o banco Sudameris; o dinheiro dos empresários jorrava para custear as operações clandestinas e premiar bandidos com bonificações generosas”.
Conselho da ONU sugere fim de Polícia Militar no Brasil
Recomendação foi apresentada pela Dinamarca em sabatina sobre a situação dos direitos humanos no Brasil.
Depois da repressão
Carlos Alberto Augusto e Dirceu Gravina, agentes da repressão subordinados a Ustra e Fleury, ainda trabalham na Polícia Civil de São Paulo e vêm sendo investigados pela Comissão da Verdade paulista.
Professores, estudantes e funcionários pedem Comissão da Verdade na USP
Fórum Aberto pela Democratização lembra que USP foi uma das universidades em que trabalhadores e estudantes foram mais perseguidos na ditadura, e que, por guardar resquícios daquele período, é uma das universidades que têm demonstrado enorme truculência. “Professores, estudantes e funcionários da USP devem abrir o passado e verificar tudo aquilo que ocorreu durante o regime empresarial-militar”, defendeu Fábio Konder Comparato. O Pátio das Arcadas da Faculdade de Direito da Universidade Continue Lendo [...]