Memorial dos Direitos Humanos

Instalado na Estação Pinacoteca o espaço do Memorial da Resistência de São Paulo apresenta quatro eixos temáticos: - O edifício e suas memórias: são apresentados os diferentes usos e apropriações do edifício - construído no início do século XX para abrigar os escritórios e armazéns da Companhia Estrada de Ferro Sorocabana - além da estrutura e funcionamento do DEOPS/SP. - Controle, repressão e resistência: o tempo político e a memória - as noções e as estratégias Continue Lendo [...]

A Comissão da Memória e Verdade da UnB, Universidade de Brasília, concluiu que houve graves violações aos direitos humanos dentro da universidade desde o início da ditadura militar, em 1964, até outubro de 1988, quando foi promulgada a Constituição democrática. Dentre as violências sofridas por alunos, professores e funcionários, aconteceram as agressões físicas e psicológicas, controle ideológico, suspensões, demissões e recusas de contratação e de matrículas. O relatório Continue Lendo [...]

Cuentan los que acompañaron a Víctor Jara en sus últimas horas de vida en el estadio Chile, uno de los símbolos más siniestros de la dictadura de Augusto Pinochet, que los torturadores no lograron borrarle del todo la sonrisa al trovador del Gobierno de Salvador Allende ni cuando lo golpearon brutal y repetidamente, antes de acribillarlo a balazos. En su cuerpo se hallaron más de 40 disparos. Pero el tiro que acabó con su vida fue el que recibió en la nuca, casi a quemarropa, después Continue Lendo [...]

Morte de Judith Malina traz à cena repressão vivida por ela e pelo marido O casal de atores presta depoimento nas dependências do Dops. Eles ficaram presos quase dois meses na capital mineira A morte da atriz e diretora de teatro alemã Judith Malina (1926-2015), há uma semana, em Nova York, nos Estados Unidos, reacende as luzes sobre o grupo Living Theater, fundado em 1947 por ela e o marido, o norte-americano Julian Beck (1925-1980), para levar à ribalta arte, ativismo Continue Lendo [...]

Abertura de arquivos da companhia em Volta Redonda revela que até cidadãos eram perseguidos Trezentos e sessenta e um trabalhadores foram demitidos durante as décadas de 1960, 1970 e 1980 da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Volta Redonda, por serem considerados subversivos por governos militares. A informação é dos pesquisadores que estão há apenas duas semanas mergulhados nos arquivos da empresa. “Também há indícios de perseguição a jovens que atuavam junto à Igreja Continue Lendo [...]