Marinha montou cena de suicídio para Higino João Pio, afirma perito
“Houve tentativa de montar um suicídio. Não houve enforcamento, mas homicídio por estrangulamento, consumado em local e circunstâncias imprecisas. A vítima foi colocada na posição em que foi encontrada após a rigidez cadavérica haver se instalado ou manietada enquanto o ambiente estava sendo arrumado”, explicou o perito Pedro Cunha, de Brasília, contratado pela Comissão Nacional da Verdade para fixar a causa mortis do ex-prefeito de Balneário Camboriú Higino João Pio, assassinado Continue Lendo [...]
Moradora do Complexo do Alemão é condenada em tribunal militar
STF recusou habeas corpus e anulação do julgamento da civil, condenada a 6 meses de prisão em regime aberto. Continue Lendo [...]
Seminário Estadual contra a criminalização dos movimentos sociais – Dia 06/06
No último período, mais trabalhadores (as) têm feito greves, paralisações, manifestações e ocupações, buscando seus direitos. São lutas por moradia, educação, saúde, transporte, reajuste salarial, direito à cidade, meio ambiente.
Apesar de se tratarem de movimentos justos e legítimos, as mobilizações têm sido ignoradas pelas autoridades, difamadas e deturpadas pelos jornais e televisão e duramente repreendidas pelos governos, polícia e Justiça.
Os direitos de lutar, expressar Continue Lendo [...]
Convite: audiência pública sobre o caso Higinio João Pio
A Comissão Estadual da Verdade Paulo Stuart Wright convida para participar da Audiência Pública, a ser realizada no dia 2 de junho de 2014, às 16h, na Sala das Comissões da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, localizada no centro de Florianópolis, para coletar o depoimento dos peritos contratados pela Comissão Nacional da Verdade para analisar o caso do ex-prefeito de Balneário Camboriú, Higinio João Pio, morto em 1969.
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Juiz abre processo contra militares acusados de matar Rubens Paiva
Por Bernardo Mello Franco
A Justiça Federal abriu ação penal contra os cinco militares acusados pelo Ministério Público Federal de participar da morte e da ocultação do cadáver do deputado Rubens Paiva, em 1971.
O parlamentar foi preso durante a ditadura militar (1964-1985) e morreu após ser barbaramente torturado no DOI-Codi do Rio. Seu corpo nunca foi entregue à família.
Na decisão desta segunda (26), o juiz Caio Márcio Guterres Taranto, da 4ª Vara Federal Criminal do Rio, Continue Lendo [...]